Embora não seja exatamente gamificação das aulas, a eliminação total de textos em papel nessa escola católica permite prever bons resultados da digitalização das aulas. É um vídeo bastante interessante.
http://live.wsj.com/video/a-high-school-without-textbooks/AED6577F-5846-4214-A00E-B2FF469DC809.html?KEYWORDS=Archbishop+high+school#!AED6577F-5846-4214-A00E-B2FF469DC809
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Animação 3D de Gráfico
Animacao 3D do movimento de uma variavel num grafico em 3 dimensoes
minha experiência é que, dependendo da informação eu dou preferência ao gráfico de bolhas do tipo Gapminder. Veja o vídeo abaixo. Uma dimensão fica no X e outra no Y. Mas a terceira dimensão é o tamanho da bolha. A quarta é o tempo.
http://www.youtube.com/watch?v=jbkSRLYSojo
Veja se consegue ver este que criei como exemplo:
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AtzdYLY8rrzldGtjVW03c3JadlRiYWtCX2VlUlJtQkE&rm=full#gid=2
minha experiência é que, dependendo da informação eu dou preferência ao gráfico de bolhas do tipo Gapminder. Veja o vídeo abaixo. Uma dimensão fica no X e outra no Y. Mas a terceira dimensão é o tamanho da bolha. A quarta é o tempo.
http://www.youtube.com/watch?v=jbkSRLYSojo
Veja se consegue ver este que criei como exemplo:
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AtzdYLY8rrzldGtjVW03c3JadlRiYWtCX2VlUlJtQkE&rm=full#gid=2
Fluxo - Conceitos
O objetivo da Gameficação é deixar o aluno em FLUXO. Para isto, não basta entrar na aula com uma tonelada de recursos, softwares de primeira e muita tecnologia. O professor precisa também estar em fluxo, possuído pelo processo, e entregue aos objetivos. Entrar em sala de aula pensando no cheque que vai receber, como muitos falam, "esqueça tudo e lembre do cheque" não vai funcionar nada. Cheque é a recompensa, de um trabalho bem feito. Trabalhar pelo chefe, sem prazer, dá pena! O duro é quando o trabalho se torna apenas um processo chato, repetitivo, dependente e sem perspectivas. Neste caso a Gameficação não ajuda. O problema é pessoal. Marcelo Almeida Magalhães você tem razão. Este grupo é para quem se dedica em fazer o melhor para o aluno, e pela lei da reciprocidade, que tenha a recompensa. Sim, sou direto, e precisava falar isto, pois se não mudar o EU em sala, nenhuma ferramenta salvará a alma. Espero que as questões técnicas sejam a prioridade neste fórum. Terei o maior prazer em explicar aos poucos, porque meus alunos não dormem depois da aula, não esquecem o que aprendem, e acreditem, é FLUXO. Beijinho no final, piada bem contada, marra, balinha e chocolate não fazem ninguém entrar em FLUXO. É algo muito mais intenso.
Em 1961, o psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi escreveu: "Enquanto a própria felicidade é procurada por sua própria causa, qualquer outro objetivo - saúde, beleza, dinheiro ou poder - é apenas valorizado porque esperamos que nos faça felizes. Csikszentmihalyi procurou um termo que descreve o estado de sentir-se feliz. Ele o chamou originalmente de estado de "Flow", ou seja, estado de “Fluxo”
Para entrar em Fluxo é necessário:
estar intensamente focado em uma atividade.
que é da sua própria escolha,
usando suas competências em grandes desafios
que tenha um objetivo claro, e que recebe
resposta imediada
Csikszentmihalyi descobriu que as pessoas que estão em fluxo, não só sentem uma profunda sensação de satisfação, mas também perdem a noção do tempo. Isto ocorre porque estão completamente imersas no que elas estão fazendo. Adoro ouvir: "Professor, não vi a hora passar"
Podemos deixar nossos alunos em 8 estados mentais, com base no desafio (gameficação) e a habilidade do aluno. Em termos dos níveis de desafio e habilidade, de acordo com o modelo de fluxo de Csikszentmihalyi, temos os seguintes estados:
Habilidade baixa, e desafio alto, temos o estado mental a ansiedade
Habilidade baixa, e desafio medio, temos a preocupação.
Habilidade baixa, e desafio baixo, temos a apatia.
Habilidade média, e desafio alto, temos a excitação
Habilidade média, e desafio baixo, temos o tédio
Habilidade alta, e desafio baixo, temos o relaxamento
Habilidade alta, e desafio médio, temos o controle
E enfim, para determinar o famoso estado de fluxo, ou felicidade,
Habilidade alta, e desafio alto, temos o estado mental de fluxo.
Vamos ver a dinâmica do grupo, e aos poucos, vou colocando os processos, que inclusive leciono na disciplina de liderança e motivação.
Em 1961, o psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi escreveu: "Enquanto a própria felicidade é procurada por sua própria causa, qualquer outro objetivo - saúde, beleza, dinheiro ou poder - é apenas valorizado porque esperamos que nos faça felizes. Csikszentmihalyi procurou um termo que descreve o estado de sentir-se feliz. Ele o chamou originalmente de estado de "Flow", ou seja, estado de “Fluxo”
Para entrar em Fluxo é necessário:
estar intensamente focado em uma atividade.
que é da sua própria escolha,
usando suas competências em grandes desafios
que tenha um objetivo claro, e que recebe
resposta imediada
Csikszentmihalyi descobriu que as pessoas que estão em fluxo, não só sentem uma profunda sensação de satisfação, mas também perdem a noção do tempo. Isto ocorre porque estão completamente imersas no que elas estão fazendo. Adoro ouvir: "Professor, não vi a hora passar"
Podemos deixar nossos alunos em 8 estados mentais, com base no desafio (gameficação) e a habilidade do aluno. Em termos dos níveis de desafio e habilidade, de acordo com o modelo de fluxo de Csikszentmihalyi, temos os seguintes estados:
Habilidade baixa, e desafio alto, temos o estado mental a ansiedade
Habilidade baixa, e desafio medio, temos a preocupação.
Habilidade baixa, e desafio baixo, temos a apatia.
Habilidade média, e desafio alto, temos a excitação
Habilidade média, e desafio baixo, temos o tédio
Habilidade alta, e desafio baixo, temos o relaxamento
Habilidade alta, e desafio médio, temos o controle
E enfim, para determinar o famoso estado de fluxo, ou felicidade,
Habilidade alta, e desafio alto, temos o estado mental de fluxo.
Vamos ver a dinâmica do grupo, e aos poucos, vou colocando os processos, que inclusive leciono na disciplina de liderança e motivação.
Curso de Liderança
Nova chance para melhorar a sua liderança ou se capacitar para ser um formalmente: http://mgm-rio.fgv.br/
Dropbox armazena printscreen
Você tem Dropbox? Entre no site e baixe para Mac ou Windows a nova versão 2.0.4. que envia automaticamente para a nuvem qualquer printscreen que você dê.
Hardware para Rede Local
Eu tenho visto vários comentários sobre a situação da Internet nos Conveniados impedindo a gamificação. Eu concordo que é uma variável intolerável. Acredito que a solução seja transformarmos nossos computadores pessoais em Roteadores com programas como o Marifi. Ele serve para disponibilizar o Wifi em sala de aula. Crio uma rede_marcelo com senha 1 a 8 e todo mundo se conecta. Eu transmito a tela do meu computador com o Smoothboard Air nesta rede local. E ainda disponibilizo internet aos alunos. Eu ainda estou buscando um roteador USB portátil para isto e estudando uma forma de gerar compartilhamento de arquivos em sala de aula sem que o aluno invada seu computador.
Em resumo:
1 - Internet não funciona sempre
2 - Você pode criar sua internet pessoal em sala de aula - Marifi
3 - Você pode transmitir sua tela para os alunos com interatividade. Eles escrevem de volta na sua tela se você permitir (Smoothboard Air)
4 - Para que você dê este acesso para muita gente, é necessário um dispositivo tal qual você tem em casa, um roteador WIFI.
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-512128766-rede-wireless-usb-alta-velocidade-e-potncia-150mbps-_JM
Software:http://www.smoothboard.net/
Em resumo:
1 - Internet não funciona sempre
2 - Você pode criar sua internet pessoal em sala de aula - Marifi
3 - Você pode transmitir sua tela para os alunos com interatividade. Eles escrevem de volta na sua tela se você permitir (Smoothboard Air)
4 - Para que você dê este acesso para muita gente, é necessário um dispositivo tal qual você tem em casa, um roteador WIFI.
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-512128766-rede-wireless-usb-alta-velocidade-e-potncia-150mbps-_JM
Software:http://www.smoothboard.net/
IBook Author
Grande Dica de um Cliente: ele está dando aula com APRESENTAÇÕES desenvolvidas com o IBooks Author. É um uso criativo para viabilizar apresentações interativas. Ele utiliza o Ipad para comandar à distância. O problema dele, como executivo, é que ele passa a ter dependência do assistente...Bem, não haveria outro jeito porque qualquer boa apresentação necessita de conhecimento para sua produção...Fica a dica.
http://www.apple.com/br/ibooks-author/
http://www.apple.com/br/ibooks-author/
Minecraft
Há muitos anos atrás eu pensei em usar o Second Life como plataforma de treinamento. Eu pensei em criar uma fábrica e fazer os alunos operarem a fábrica usando técnicas como ERP e Kanban. Mas existiam vários problemas e isto nunca saiu do papel.
Mas hoje há uma alternativa interessante. É fantástico que, em tempos de quase realidade no visual dos games, um jogo com a resolução de tela pouco melhor do que um Atari é um dos maiores sucessos com a garotada: Minecraft.
O Jogo básico permite que você construa ferramentas, escave minas para coletar materiais, faça caça, coleta de madeira e comida vegetal. Com este materiais é posssível construir novas ferramentas e utensílios como uma cama e portas (para proteger sua casa da entrada de Zumbis).
Mas o mais legal é que é feito em Java, roda em Windows e Mac, e é 100% expansível. Pessoas criam o que chamam de Mods. Existem Mods que simplesmente criam novas ferramentas e utensílios (como a possibilidade de construir a armadura do homem de ferro). Outros mudam completamente o jogo, até simulando outros jogos. O meu filho gosta de jogar Pokecube, que é uma versão do Pokemon para Minecraft. A maioria destes Mods são criados por programadores individuais e disponibilizados de graça na Internet. Exige conhecimento de programação em Java, mas o fato de o número de Mods disponível ser altíssimo, mesmo feitos sem fins lucrativos, me induz a acreditar que é relativamente fácil criá-los.
Existe em versão monousuário e multiplayer, é muito barato criar um usuário e o jogo em si é de graça.
Vale a pena dar uma fuçada.
http://en.wikipedia.org/wiki/
Pessoal, postei no facebook um vídeo bem amador. Mas ele mostra o potencial de uso do Minecraft como plataforma para Games em sala de aula. Desculpem a qualidade de som e o fim repentino. Minha ferramenta de captura grava só 10 minutos de vídeo.
Criei este ambiente em cerca de uma hora sem uma linha de programação. Deu mais trabalho construir o muro e o teto da “fábrica” do que criar o ambiente funcional do jogo.
Estou a disposição para discutir como implementar ideias de vocês. Com vocês: a Fábrica de Picaretas.
Mas hoje há uma alternativa interessante. É fantástico que, em tempos de quase realidade no visual dos games, um jogo com a resolução de tela pouco melhor do que um Atari é um dos maiores sucessos com a garotada: Minecraft.
O Jogo básico permite que você construa ferramentas, escave minas para coletar materiais, faça caça, coleta de madeira e comida vegetal. Com este materiais é posssível construir novas ferramentas e utensílios como uma cama e portas (para proteger sua casa da entrada de Zumbis).
Mas o mais legal é que é feito em Java, roda em Windows e Mac, e é 100% expansível. Pessoas criam o que chamam de Mods. Existem Mods que simplesmente criam novas ferramentas e utensílios (como a possibilidade de construir a armadura do homem de ferro). Outros mudam completamente o jogo, até simulando outros jogos. O meu filho gosta de jogar Pokecube, que é uma versão do Pokemon para Minecraft. A maioria destes Mods são criados por programadores individuais e disponibilizados de graça na Internet. Exige conhecimento de programação em Java, mas o fato de o número de Mods disponível ser altíssimo, mesmo feitos sem fins lucrativos, me induz a acreditar que é relativamente fácil criá-los.
Existe em versão monousuário e multiplayer, é muito barato criar um usuário e o jogo em si é de graça.
Vale a pena dar uma fuçada.
http://en.wikipedia.org/wiki/
Pessoal, postei no facebook um vídeo bem amador. Mas ele mostra o potencial de uso do Minecraft como plataforma para Games em sala de aula. Desculpem a qualidade de som e o fim repentino. Minha ferramenta de captura grava só 10 minutos de vídeo.
Criei este ambiente em cerca de uma hora sem uma linha de programação. Deu mais trabalho construir o muro e o teto da “fábrica” do que criar o ambiente funcional do jogo.
Estou a disposição para discutir como implementar ideias de vocês. Com vocês: a Fábrica de Picaretas.
Filme sobre o "Fluxo"
Bem didático este filme, resume a idéia de FLUXO e como criá-lo. Depois analise sua pedagogia em aula - até que ponto vc pratica esses princípios, e as ciladas que parecem ser melhoria, mas só agravam o problema.
Conceito de Gamificação
"O processo de gamificação não se resume aos processo lúdicos e competitivos em sala de aula, mas também na didática ...gamificada..., onde professor e alunos, são protagonistas e coadjuvantes de um jogo, de expectativas e entregas de valor, e ao final do jogo, o resultado é uma descarga de satisfação coletiva" . Marcelo Peruzzo
Opinião sobre Jogo
Lembrem, o jogo precisa, e deve levar o aluno ao resultado. Caso contrário, será apenas uma passatempo na sala (o que também é comum ver por ai....)
Vejam o resultado de uma equipe de Curitiba. Conseguiram usando as técnicas de neuromarketing no Jogo de Empresas (lembrando, que o meu jogo é real, e o anúncio é pago, eu mesmo faço este investimento, dando para cada equipe US$ 5,00 para suas campanhas.) Tem um ROI de 0,01 centavos por CURTIR, é inacreditável. Agências BAM BAM do mercado não chegam perto disso.
Dai não adianta depois falar que neuromarketing não funciona, que a neurociência ainda é muito nova, que autores X, Y e Z questionam o W, precisa ir devagar.....
O aluno ao ver o resultado, vê solução e a recíproca. Qual recíproca? Teoria e pratica andando juntos.
Agora se o aluno pergunta algo, questiona algo, e o coitado não recebe da fonte, professor, a luz, fica difícil. Já vi muitos na defensiva, mandar o aluno ler mil artigos científicos, para obter a resposta. Responde o aluno de uma vez. Não enrola.
Opa, vale lembrar. A aula é um jogo, e quando o aluno pergunta: Professor, segundo "quem" este conceito? Pelo menos uma vez na aula tem que falar. - SEGUNDO EU! Falar sempre segundo Kotler, Porter, Druker, Jesus Cristo, Hfjhdskfh, dshhb, fhdfhds, é justo, mas demonstra um dependência intelectual enorme de terceiros. Você professor precisa ser o PROTAGONISTA do JOGO.
Enfim, se a fonte é pública, de terceiros, sempre "segundo alguém", neste JOGO, o aluno pergunta: "Mas o que então estou aprendendo de novo?".
A alegria de participar deste grupo, é perceber que não é apenas o aluno o culpado ou despreparado para este JOGO que esta ficando cada vez mais duro, mas nos professores, que precisamos evoluir com novos técnicas.
Todo o JOGO tem regras, e não tenham dúvida Mestres, a regra do JOGO do passado, que tanto nos oferece nostalgia e segurança, acabou! O JOGO é outro, e as REGRAS também. Hoje permite entrar no JOGO peças ainda sem formação completa e ideal. Fazer o quê? JOGUE!!!!
Sempre falo esta frase em sala de aula: "Se você não esta satisfeito com o tabuleiro que te dei, o qual você joga todo dia, e vive disso, não perca tempo. Vá de encontro a um tabuleiro onde quem sabe você faça as regras. Porém apenas uma dica: Se não achar ninguém para jogar, a culpa é sua"
Então, JOGO e REGRAS (Explicitas e principalmente as Implícitas) andam juntos.
Para refletir!
Vejam o resultado de uma equipe de Curitiba. Conseguiram usando as técnicas de neuromarketing no Jogo de Empresas (lembrando, que o meu jogo é real, e o anúncio é pago, eu mesmo faço este investimento, dando para cada equipe US$ 5,00 para suas campanhas.) Tem um ROI de 0,01 centavos por CURTIR, é inacreditável. Agências BAM BAM do mercado não chegam perto disso.
Dai não adianta depois falar que neuromarketing não funciona, que a neurociência ainda é muito nova, que autores X, Y e Z questionam o W, precisa ir devagar.....
O aluno ao ver o resultado, vê solução e a recíproca. Qual recíproca? Teoria e pratica andando juntos.
Agora se o aluno pergunta algo, questiona algo, e o coitado não recebe da fonte, professor, a luz, fica difícil. Já vi muitos na defensiva, mandar o aluno ler mil artigos científicos, para obter a resposta. Responde o aluno de uma vez. Não enrola.
Opa, vale lembrar. A aula é um jogo, e quando o aluno pergunta: Professor, segundo "quem" este conceito? Pelo menos uma vez na aula tem que falar. - SEGUNDO EU! Falar sempre segundo Kotler, Porter, Druker, Jesus Cristo, Hfjhdskfh, dshhb, fhdfhds, é justo, mas demonstra um dependência intelectual enorme de terceiros. Você professor precisa ser o PROTAGONISTA do JOGO.
Enfim, se a fonte é pública, de terceiros, sempre "segundo alguém", neste JOGO, o aluno pergunta: "Mas o que então estou aprendendo de novo?".
A alegria de participar deste grupo, é perceber que não é apenas o aluno o culpado ou despreparado para este JOGO que esta ficando cada vez mais duro, mas nos professores, que precisamos evoluir com novos técnicas.
Todo o JOGO tem regras, e não tenham dúvida Mestres, a regra do JOGO do passado, que tanto nos oferece nostalgia e segurança, acabou! O JOGO é outro, e as REGRAS também. Hoje permite entrar no JOGO peças ainda sem formação completa e ideal. Fazer o quê? JOGUE!!!!
Sempre falo esta frase em sala de aula: "Se você não esta satisfeito com o tabuleiro que te dei, o qual você joga todo dia, e vive disso, não perca tempo. Vá de encontro a um tabuleiro onde quem sabe você faça as regras. Porém apenas uma dica: Se não achar ninguém para jogar, a culpa é sua"
Então, JOGO e REGRAS (Explicitas e principalmente as Implícitas) andam juntos.
Para refletir!
Opinião sobre Gamificação
Acredito que o assunto “Games para educação” é muito vasto e se presta a várias leituras, dependendo do contexto do processo de educação. Por exemplo, uma coisa é o uso de games em EAD, onde o aluno usará seu próprio equipamento. Outra é o caso de aulas presenciais dadas em laboratórios preparados especialmente para elas.
Particularmente, o contexto em que estou mais interessado é o de aulas que possam ser dadas nas salas do subsolo de um Shopping em Cuiabá. Nenhum modem 3G, de nenhuma operadora tem sinal. A Internet wireless tem performance tão baixa que somente o professor tem acesso e ele tem que enviar, com antecedência, a lista dos sites que utilizará em sala de aula. Somente um percentual dos alunos podem trazer notebooks. A esmagadora maioria deles rodará Windows. A instalação desoftwares é complicada pelo fato que alguns dos notebooks pertencem a empresas e eles são proibidos de instalar qualquer coisa. Acrescente a isto o fato que as aulas tanto podem ser de Negociação ou Comportamento do Consumidor quanto de Matemática Financeira e Gestão de Tempo em Projetos.
Neste contexto, acho que podemos discutir quais os tipos de situação em que os games ajudam, como construir estes games e como usá-los em sala. Vou dar a cara a tapa dizendo o que fiz até hoje.
(1) Simulações – jogos de simulações podem ser usados para que o aluno tenha uma experiência prática simplificada do tipo de problema que ele enfrentará na vida real. Eu já usei cartas e dados. Eu já usei canudos, fita adesiva e copos descartáveis. Já vi professores usarem Legos com sucesso. Mas minha ferramenta predileta é o Excel. Tenho um jogo que simula o comportamento de um cronograma dependendo das decisões de planejamento dos alunos. Este tipo de jogo pode ocupar longos períodos de tempo e permitem várias rodadas, entremeadas por explicações teóricas e comparação de resultado entre as diferentes técnicas. Como o Excel é algo que quase todo mundo tem instalado e eles só tem que abrir um arquivo com macros criadas por mim, consigo fácil uma quantidade de notebooks suficiente para grupos de 5 alunos.
(2) Jogos de entretenimento para fixação de conteúdo – não é incomum que tenhamos que passar uma grande quantidade de conceitos e definições. Isto é tão necessário quanto chato e depois de algum tempo a turma está cansada e desanimada. Um jogo simples, com competição entre grandes grupos parece funcionar bem nestes casos. A duração não pode ser muito grande, ou o aluno ficará achando que você está enrolando. Eu já usei um programinha chamado Hangoroo que é um jogo de forca. Pontos são ganhos ou perdidos ao se adivinhar o termo e explicar adequadamente o que significa. O programa do jogo é instalado somente em meu computador.
Particularmente, o contexto em que estou mais interessado é o de aulas que possam ser dadas nas salas do subsolo de um Shopping em Cuiabá. Nenhum modem 3G, de nenhuma operadora tem sinal. A Internet wireless tem performance tão baixa que somente o professor tem acesso e ele tem que enviar, com antecedência, a lista dos sites que utilizará em sala de aula. Somente um percentual dos alunos podem trazer notebooks. A esmagadora maioria deles rodará Windows. A instalação desoftwares é complicada pelo fato que alguns dos notebooks pertencem a empresas e eles são proibidos de instalar qualquer coisa. Acrescente a isto o fato que as aulas tanto podem ser de Negociação ou Comportamento do Consumidor quanto de Matemática Financeira e Gestão de Tempo em Projetos.
Neste contexto, acho que podemos discutir quais os tipos de situação em que os games ajudam, como construir estes games e como usá-los em sala. Vou dar a cara a tapa dizendo o que fiz até hoje.
(1) Simulações – jogos de simulações podem ser usados para que o aluno tenha uma experiência prática simplificada do tipo de problema que ele enfrentará na vida real. Eu já usei cartas e dados. Eu já usei canudos, fita adesiva e copos descartáveis. Já vi professores usarem Legos com sucesso. Mas minha ferramenta predileta é o Excel. Tenho um jogo que simula o comportamento de um cronograma dependendo das decisões de planejamento dos alunos. Este tipo de jogo pode ocupar longos períodos de tempo e permitem várias rodadas, entremeadas por explicações teóricas e comparação de resultado entre as diferentes técnicas. Como o Excel é algo que quase todo mundo tem instalado e eles só tem que abrir um arquivo com macros criadas por mim, consigo fácil uma quantidade de notebooks suficiente para grupos de 5 alunos.
(2) Jogos de entretenimento para fixação de conteúdo – não é incomum que tenhamos que passar uma grande quantidade de conceitos e definições. Isto é tão necessário quanto chato e depois de algum tempo a turma está cansada e desanimada. Um jogo simples, com competição entre grandes grupos parece funcionar bem nestes casos. A duração não pode ser muito grande, ou o aluno ficará achando que você está enrolando. Eu já usei um programinha chamado Hangoroo que é um jogo de forca. Pontos são ganhos ou perdidos ao se adivinhar o termo e explicar adequadamente o que significa. O programa do jogo é instalado somente em meu computador.
Google Hangout - aulas pela web
Eu estudei bastante o Google + Hangout. É uma plataforma para seminários on-line imbatível. Grátis, interessante, poderoso. Gostaria de sugerir a todos:
Tenham uma conta no Google e entrem para o Google +. Para quem não sabe, é só se inscrever na página do Google no canto superior direito.
Tenham uma conta no Google e entrem para o Google +. Para quem não sabe, é só se inscrever na página do Google no canto superior direito.
Pluralinput - múltiplos mouses em tela
Pluralinput - software que permite múltiplos mouses em um mesmo computador. Ideal para interação de múltiplos usuários.http://pluralinput.com/
Curso sobre Games na Educação
A título de contribuição, deixo aqui o blog da disciplina eletiva que estou dando para alunos de graduação de todos os cursos da UERJ. Como o semestre começou há duas semanas, ele está em construção. As discussões, textos e vídeos mais bacanas estarão sendo postados até o final do ano. O impacto das tecnologias digitais na mente humana é um tema que pesquiso desde o meu Mestrado e Doutorado, e também é a minha linha de pesquisa tanto na UERJ quanto na FGV... Enfim, espero que gostem, e aceito críticas, sugestões e contribuições.gamesemeducacao.blogspot.com.br
PPTPlex - apresentação microsoft semelhante ao Prezi
PPTPlex - emula a navegação do prezi no Powerpoint
http://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=28558
http://www.microsoft.com/en-us/download/details.aspx?id=28558
Alerta sobre aplicação de conceitos
Atenção: como qualquer pesquisa, as práticas aqui apresentadas não devem ser consideradas como mandatórias, como o estado da arte, como prática definida. São abordagens que estão sendo testadas, algumas vão dar certo, outras não. Algumas vão dar certo para você, para o outro não.
Conceito de Gamificação
Gamificação: acho que podemos definir como a utilização de recursos audiovisuais interativos que promovam a prática dos conceitos apresentados em sala de aula contendo pesquisas, listagens, jogos e scripts, potencializando a comunicação.
Brain Model Canvas
Peruzzo: Estou desenvolvendo dois aplicativos para OS7. O primeiro é o BRAIN MODEL CANVAS, um modelo mental de concepção de ideias, onde o aluno no Tablet poderá criar seu canvas on-line ou off-line. Se não tem OS7, faz na folha do Flip Chart mesmo. O outro aplicativo é similar ao Porta do Fundos, porém com conteúdos básicos que os alunos deveriam ter domínio em sala de aula. Explicar o conceito dos 4 Ps em uma aula de Gestão de Marketing é brincadeira. Vou direto as estratégias dos 4 Ps. Enfim, no aplicativo o aluno tem a aula básica dos 4 PS e outros conteúdos de graduação. Assim sobra tempo em sala para o desvio padrão e GAMEFICAÇÃO. O aluno é obrigado assistir as aulas no aplicativo ou no You Tube, e pelo login de acesso, receberá seu 1 ponto da média. Estou comprando mais um Eye Tracking móvel e um eletroencefalograma, os quais serão usados nas minhas aulas em 2014. Os alunos poderão jogar os games, não com o mouse ou teclado, mas apenas com o PENSAMENTO. Já fazemos isto no meu laboratório de neuromarketing em Curitiba, inclusive semana que vem, faremos isto em Palmas, no Congresso de Tecnologia, onde o ministro da tecnologia estará presente.
Peruzzo: Esta pesquisa que desenvolvi com minha equipe em Curitiba, usando as técnicas de neuromarketing, com muito orgulho, se tornaram cases em várias universidades americanas, até na poderosa HARVARD.
Segredo da GAMEFICAÇÃO: Criar personagens para interagir com você PROFESSOR!
Segue o link da pesquisa em inglês: https://vimeo.com/58991424
Segredo da GAMEFICAÇÃO: Criar personagens para interagir com você PROFESSOR!
Segue o link da pesquisa em inglês: https://vimeo.com/58991424
Solução de Base para atividades em sala de aula
Para quem deseja gerenciar banco de dados na sala de aula, criar rankings, formulários rápidos e integrados ao facebook do aluno, tudo na WEB, o PHPRUNNER é maravilhoso. Este sim eu uso direto, basta um pouco de conhecimento de lógica e banco de dados.
Software Gamesalad para criar games
Este é muito legal e multiplataforma.. Fez para um, compila em qualquer plataforma. Já brinquei com ele mas sem tempo, deixo de lado.
http://gamesalad.com/
http://gamesalad.com/
Game Studio - software para criar games
Vejam o video do que o GameStudio é capaz de fazer. magino usar este software em um projeto grande em conjunto com os demais professores. Algo grande mesmo....
Game Empresarial em 3D
É muito bom ver o mercado usando agora os GAMES para a educação. Uso desde de 2000, e sem dúvida, ajuda de forma única no processo de aprendizagem. Em 2003 criei um jogo em 3D e em primeira pessoa (10 anos atrás), onde foi tema da reportagem abaixo.
http://www.youtube.com/
http://www.youtube.com/
Software de Jogos para dinâmicas de aulas: Triptico
Recomenda-se um software para PC muito legal criando jogos básicos. É o Triptico (http://www.triptico.co.uk/) que fornece ferramentas de organização de conceitos, timers, seletores e quizzes. É muito legal e custa pouco £15.00. A versão gratuita é muito poderosa.
http://www.triptico.co.uk/
http://www.triptico.co.uk/
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